Parte 04 – ÌBÀ’SÈ O conceito de elogiar Imortais em Ifá

Ìbà Èsù Òdàrà, Òkúnrìn Orí ità, árà Òké Ìtáse, ao fí idà re lálè.
Homenagem ao Mensageiro Divino da Transformação, o Homem do cruzamento, a partir do Morro da Criação, use sua espada para tocar a Terra.
Comentário: A escritura de Ifá diz que no dia em que todos os dezesseis imortais veio a Ìkòlé Aye, havia incerteza sobre o seu propósito no novo país. Enquanto os Imortais estavam considerando o assunto, concordou com a chegada de Òsè Tùrá “(Princípio Divino), que veio na forma Ìkòlé Aye Òdàrà Èsù (Divino Mensageiro da Transformação), que era o Ódù XVII (Princípio Divino) em parti-la de Ìkòlé Orun”. Èsù foi Òdàrà que disse que sabia que o propósito da vida em Ikole Aye, mas considerou-o muito jovem imortal e insignificante para consultar sobre uma questão tão importante.
Em resposta, Èsù Òdàrà fez o misturados dos imortais, o que aumentou o número de 16-256. O maior era a confusão dos Imortais da finalidade no novo país, e a confusão levou a mal e doença.
Quando Èsù Òdàrà viu o que os Imortais tinham lhe perguntei sobre o seu propósito no novo país.
Naquela época, Èsù Òdàrà disse que não iria responder a menos que façam uma oferta.

A oferta foi feita. Èsù Òdàrà disse: “As pessoas da Terra estava destinado a ter uma vida boa e ofertas por meio do Espírito, eles serão orientados para a vida boa.” Neste papel como um mensageiro divino, Èsù é a primeira força espiritual que abordou durante o ritual e cerimônia. Isto é feito porque a Èsù é o Dono do Mistério que traduz a linguagem humana para a linguagem da natureza, e que traduz a linguagem da natureza da linguagem Humana. A chave para este mistério é o conceito Ifá da Verdade. Ifá ensina que a Verdade é o que existe como é, não como achamos que deveria ser.
Abóbora verdade é no ventre da criação, que está situado no Mistério de Olódùmarè (Fonte da Criação). É o caráter interno de Olódùmarè que reflete a verdade.

A natureza interna de Olodumare chamou Oniwaben Fúnfún, o que significa “Mestre do Mistério de bom caráter e Luz”. A referência aqui à luz está relacionada com a essência luminosa do Ser em si.
Neste papel de Mensageiro Divino, Èsù tem um papel de perturbar aqueles que se tornaram
complacentes, e que em consequência desta responsabilidade negligência para encontrar o seu propósito no mundo. No Ocidente há uma noção comum de que tal ruptura, caos e desastres naturais são eventos aleatórios, que não é regida pela Lei Natural. Os físicos modernos têm estudado este fenômeno em um ramo da ciência chamado de Teoria do Caos. Segundo esta teoria, os eventos que parecem aleatórios ou caóticos seguem um padrão definido que aparece quando visto durante longos períodos de tempo. Esta teoria é consistente com a cosmologia Ifá, que ensina que o que parece ser o caos é uma forma da natureza manter-se estável.

  

  Ìbà Òsóòsì Ode màtá.
Homenagem ao Espírito do Mestre perseguidor da Medicine e Mistério pontilhadas.
Comentário: A escritura de Ifá diz que no dia em que os Imortais descobriram o seu propósito em sua nova morada, sentiu a necessidade de sobreviver. Foi Òsóòsì que conheciam o mistério da Medicina pontilhada. Òsóòsì era quem tinha a capacidade de encontrar o seu caminho pela floresta em busca de alimento e caça. Ifá disciplina inclui a sabedoria usada pelo perseguidor quando vão para a floresta em busca de alimento e caça. Parte desse conhecimento inclui o conhecimento da medicina de ervas que é usado para a proteção. Este medicamento é pintado no corpo em pontos, que são absorvidas através da pele. Às vezes, este medicamento é absorvido através de pequenas incisões feitas na pele. Aqueles espíritos que compartilham o mistério deste medicamento são elogiados por dizer, Mo juba Àiyé que gbére ou sagüi, que significa “Eu te louvo para sempre o eterno poder da Terra.”

  Ìbà Ògún awo,
Onìlé kángu kàngu Òrun,
Homenagem ao mistério do Espírito de Ferro
O proprietário de muitas moradas no Reino dos Ancestrais.
Comentário: Escritura de Ifá diz que no dia em que os Imortais queriam fazer a viagem de Ìkòlé Orun para Ìkòlé Aye, era Ògún (Espírito do Ferro) que forjou a cadeia que fez a viagem.

Desde aquele dia, Ògún é o imortal que é chamado para limpar o caminho. No dia em que os Imortais queriam plantar na fazenda, era Ògún que lhes mostrou o Mistério da ferramenta. Este mistério é no fogo, que é usado para temperar o ferro e torná-lo forte.

A partir desse dia Ògún quem chamou os Imortais para trabalhar a enxada. No dia em que os imortais queriam ir a caça era Ògún que lhes mostrou como usar a faca. O Mistério da faca é na compaixão que eleva o espírito do animal. Desde aquele dia, Ògún é o imortal que é chamado a fornecer carne para a panela. No dia em que os Imortais queriam garantir que os seres humanos falam a verdade, era Ògún que forneceu o Mistério da Edan. O Mistério da Edan é o conhecimento da justiça, que está dentro do útero de Onile, que significa “Dono da Terra”. Desde aquele dia, Ògún é o imortal que é chamado a prestar juramento.

Ifá ensina que a sobrevivência depende da força interior que é alimentada por uma vontade forte.
Foi à vontade da empresa de Ògún que forjou a corrente que une o reino invisível dos antepassados e da Terra. Isto sugere que a força por trás da evolução é impulsionada por uma resolução implacável para expressar o que está destinado a se tornar. Essa força está presente em todas as pessoas que estão vivas, em virtude da sobrevivência paixão instintivas. A vontade de viver podem ser suprimidos, e reprimidos, mas nunca pode ser apagado do potencial inerente que existe em todos os recém-nascidos.
De acordo com Ifá na história sagrada, é essa vontade de viver o que leva a descobrir a tecnologia de forjar o ferro. Esse mesmo poder de determinação é a raiz de todos os avanços tecnológicos que ocorrem dentro de uma determinada cultura. No ponto da história humana em que as famílias alargadas mudaram seu foco para coletar alimentos provenientes de animais mortos para ir caçar ativamente, incluindo a dimensão espiritual como um elemento do jogo. Esse processo espiritual foi para agradecer o espírito do animal caçado, fornecendo a nutrição necessária para a sobrevivência.
Ifá porque acredita que todas as formas de vida têm uma consciência, e porque toda a consciência escolher o seu destino, proporcionando a nutrição é vista como uma oferenda ao espírito do espírito animal da família do caçador. Em resposta a esta oferta, o caçador levanta o espírito do animal para que ele retorne à Terra do reino invisível ancestrais. Na cultura ocidental, esta cerimônia é muitas vezes considerada bárbaro. Ignore o espírito do animal ocorre apenas em culturas em que os seres humanos são colocados à parte do resto da Criação. Dentro de cada comunidade na sociedade Yórùbá tradicional, não é um conselho de anciãos chamado Ogboni, o que significa “Da Terra”.

A sociedade Ogboni supervisiona a conduta dos chefes e mais religiosos de uma determinada região geográfica. Se alguém ofendeu a ética de regimes de comunidade, uma Edan é colocada no chão em frente da porta de sua casa. O Edan é uma estátua de um homem e uma mulher que se unem no topo de suas cabeças por uma corrente. Esta cadeia é uma representação de corda original esotérico forjado pelo Espírito de ferro para fazer uma trilha a partir do reino invisível dos antepassados para a Terra. A figura masculina é chamada Edan, a partir da raiz da palavra Eda, que significa “criação”.
A figura feminina é chamada de Onile, que significa “Espirito da agricultura”. Ambos os números representam os poderes gêmeos do Espírito de Ferro. Dentro do Ogboni é um sistema de adivinhação que é usado apenas para resolver disputas.

 Ìbà Obàtálá, Òrísá Òsérè Igbó,
Oní kùtúkùtú awo òwúrò,
Òrìsà Òsérè Igbó,
Ikú iké,
Oba pàtà-pàtà tí nbá won gb’odé ìránjè.
Homenagem ao Espírito do Chefe pano branco, que é elogiado no bosque sagrado.
Proprietário do Mistério Pano Branco Antiga
O Espírito que é elogiado no dia sagrado da Floresta
Guardião das pessoas com deficiência física,
Rei de todas as gerações futuras.
Desenvolvido na época do Dilúvio.

A autenticidade desses mitos em acontecimentos históricos não é geralmente aceita por historiadores acadêmicos ocidentais. No entanto, interculturais pontos de
persistência para a possibilidade muito real. A ciência ocidental sugere que pode ter havido vários períodos de cheias extremas na história do planeta. Algumas teorias sugerem que a inundação foi devido a mudanças de temperatura que derreteu as calotas polares, e outras teorias sugerem que ele pode ter sido uma mudança no eixo de rotação da Terra que alterou a posição dos oceanos. A maioria destas teorias é limitada à evidência geológica, o que indica que certas massas de terra já foram cobertas pela água do oceano. Muitas culturas em todo o mundo fazem referências míticas ao tempo do dilúvio.

Muitos desses mitos, incluindo a escrita Ifá, sugerindo que a civilização era
altamente memória inconsciente que poderiam ser mais precisos do que o recorde histórico.

Ìbà Yemoja Olúgbé-rere
Homenagem à Mãe do Peixe, o Doador de Coisas Boas
Comentário: Yemanjá, o Espírito da Mãe de Peixes, é o grande provedor. Na África, ela está associada com o Ògún e o rio, no Ocidente ELA está associada com o oceano. Em ambos os casos, Yemanjá é ao mesmo tempo as águas primordiais da criação como o princípio metafísico que gera formas de vida em um ambiente aquático.

Águas Yemanjá incluem fluido vaginal de todos os mamíferos e sustentar vida, tanto de água salgada e água doce, como as águas do Cosmos, que dão origem a planetas.

 Parte 05

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